O Setor de Equidade de Gênero e Diversidade Sexual tem como objetivo eliminar todas as formas de violências e desigualdades de gênero. São atribuições deste setor:
I - Elaborar e desenvolver ações para a superação das desigualdades de gênero na universidade, por meio da implementação de ações preocupadas com o respeito às expressões e identidades de gênero e às orientações sexuais, bem como de combate à misoginia, ao machismo e à LGBTfobia;
II - Contribuir para a construção de diagnósticos e de plano de equidade e para a promoção de campanhas educativas de prevenção da violência;
III - Elaborar e desenvolver ações com o objetivo de enfrentar as fobias de gênero e violências no âmbito da universidade e garantir os direitos das pessoas, pautadas pela perspectiva da equidade e garantia dos direitos humanos;
IV – Promover formações, debates, rodas de conversas e cursos que envolvam gênero, classe, cultura, geração, orientação sexual, direitos humanos que visem a educação e discussão das desigualdades de gênero na universidade;
V - Contribuir com as práticas de ensino e aprendizagem na instituição visando consolidar o respeito às relações de gênero;
VI – Realizar diálogo com coordenadores de graduação e pós-graduação;
Chefe de setor: Prof. Dr. Fernando Guimarães Oliveira da Silva
E-mail: segd@uems.br
Informações relevantes sobre a população LGBTI+, violências de gênero e violências sexuais:
Links: https://antrabrasil.org/assassinatos/
Links: https://grupogaydabahia.com.br/
Links: https://forumseguranca.org.br/publicacoes/
Nos repositórios ligados aos programas de pós-graduação (mestrado/doutorado), é possível encontrar pesquisas riquíssimas sobre as temáticas de gênero, sexualidades segundo uma persectiva interseccional.
Link: https://www.uems.br/ppg
Núcleos de estudos e pesquisas dentro da instituição que realizam atividades sobre as temáticas ligadas ao setor (em fase de atualização):
Dia 29 de janeiro - Dia Nacional de Visibilidade Trans e Travesti: Equidade e Respeito TRANSformam.
No Brasil, celebra-se o Dia Nacional de Visibilidade Trans e Travesti no dia 29 de janeiro. Esta é uma data dedicada à luta e à resistência dessa comunidade. A data assinala o dia em que Brasília foi palco de uma manifestação nacional para o lançamento da Campanha Travesti e Respeito, promovida pelo Ministério da Saúde em 2004. São 21 anos que marcam o reconhecimento das demandas dessa população, com avanços lentos, porém significativos, na expansão dos direitos sociais. Entre eles, estão: o uso do nome social em diversas instituições; requalificação civil (alteração de gênero nos documentos pessoais); uso de banheiros de acordo com a identidade de gênero; maior número de acesso aos cargos públicos no Legislativo, Executivo e Judiciário; criminalização da transfobia como crime de racismo; acesso à cirurgia de redesignação sexual pelo SUS; eliminação da transexualidade como uma condição de saúde mental pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2019, entre outros. Avanços significativos, levando em conta que o Brasil lidera, ano após ano, por 16 anos seguidos, de acordo com dados da Transgender Europe e da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA) (Benevides, 2025), a lista dos países que mais assassinam travestis e transexuais mundialmente. Em escala global, observamos uma agenda antitrans impulsionada por disputas acirradas sobre direitos humanos. Como uma universidade que se autodeclara inclusiva, promotora de equidade e de ações afirmativas, a UEMS assinala a data e se posiciona como uma instituição que colabora para a eliminação da transfobia.
Por: Setor de equidade de gênero e diversidade sexual (SEGDS/DAAFE/PROAFE).
Dia 20 de fevereiro - Dia Nacional de Visibilidade de Homens Trans e Pessoas Transmasculinas
Por: IBRAT.
A data foi escolhida em razão de ter ocorrido nesse dia, o primeiro encontro de Homens Trans e Pessoas Transmasculinas, promovido pelo IBRAT SP na Universidade de São Paulo (USP).
MARÇO DE 2025 - Campanha pelo uso nome social UEMS: Meu nome importa, o meu nome é minha identidade.
Travestis, transexuais e pessoas não binárias tem o direito ao uso do nome social. Procure a secretaria de seu curso para se orientar sobre isso.
Fonte: DAAFE, 2025.